O magnésio é o suplemento do momento. O mineral se popularizou por fazer parte de centenas de processos bioquímicos no corpo, incluindo alívio de estresse e ansiedade, melhoria do sono, recuperação muscular e saúde cardiovascular.
“Ele participa de mais de 300 reações bioquímicas no corpo, influenciando a função muscular e nervosa, o controle da glicose no sangue, a síntese de proteínas e a saúde óssea”, afirma a nutricionista Karoline Schast, do Instituto Gourmet.
Mas é preciso ter atenção na escolha do suplemento. Existem diversos tipos de magnésio, com ações distintas. A escolha errada pode levar a efeitos inesperados e frustrantes.
Conforme a nutróloga Cibele Spinelli, que atende em Campinas (SP), é comum que as pessoas façam confusão na hora de suplementar o mineral. “Cada tipo de magnésio tem um efeito específico. Por exemplo, o magnésio citrato, que possui efeito laxante, pode causar desconforto intestinal se a intenção era melhorar o sono, o que seria melhor alcançado com magnésio glicinato”, explica a médica.
Cibele explica que muitas pessoas enfrentam deficiência de magnésio devido à baixa quantidade presente nos alimentos, incentivando o uso de suplementos para manter a saúde geral.
Não existe contraindicação para a suplementação de magnésio, mas a escolha incorreta pode não surtir o efeito esperado. “É essencial ter um profissional para fazer a prescrição personalizada e adequada”, aconselha o médico Thomáz Baêsso, do Instituto Nutrindo, em São Paulo.
Matéria publicada no site Metrópoles. Clique aqui para ler a matéria na íntegra.
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