Você ama cozinhar, faz sucesso entre os amigos e familiares, mas ainda se pergunta: será que dá mesmo pra viver disso? Dá pra pagar as contas, crescer e ter estabilidade vendendo comida? A resposta é: sim, dá. E muita gente já está fazendo isso.
A gastronomia é uma das áreas mais democráticas para empreender no Brasil. Com criatividade, estratégia e uma estrutura básica, é possível transformar uma receita em um negócio lucrativo, seja vendendo de casa, pela internet, em feiras, pontos de apoio ou delivery.
Mas quanto, de fato, dá pra faturar? Vamos aos números e às possibilidades reais.
Quem começa com estrutura, fatura mais rápido
Ao contrário do improviso, quem começa com estrutura, mesmo que simples, e conhecimento técnico, consegue organizar melhor a produção, controlar os custos e oferecer produtos de maior valor agregado. Isso faz toda a diferença no caixa.
Veja alguns exemplos reais de faturamento mensal:
Confeiteira autônoma (trabalhando de casa):
• Linha de bolos no pote, brownies e trufas
• Produção média: 20 a 30 unidades por dia
• Faturamento mensal médio: R$ 5.000 a R$ 8.000
• Lucro líquido: entre R$ 2.500 e R$ 4.000
Produtor de tortas salgadas e caldos para entrega:
• Trabalha com encomendas semanais no bairro e feiras locais
• Faturamento mensal: R$ 4.000 a R$ 6.000
• Lucro líquido: R$ 2.000 a R$ 3.500
Marmitaria saudável com atendimento em empresas:
• Trabalha com pedidos por WhatsApp e entregas em domicílio
• Faturamento mensal: R$ 7.000 a R$ 12.000
• Lucro líquido: R$ 4.000 a R$ 6.000
Esses valores podem crescer com o tempo, conforme o negócio evolui e você diversifica os canais de venda.
O que estrutura significa na prática?
• Conhecimento em fichas técnicas e precificação correta
• Capacidade de produzir em escala e manter a qualidade
• Embalagens adequadas e apresentação profissional
• Planejamento de cardápios com margem real de lucro
• Marketing básico: saber se comunicar, postar e vender
Muita gente começa só com talento e boa vontade, mas é a estrutura que transforma o talento em renda estável.
Você pode sim viver de comida. Mas pra isso, precisa sair do improviso e entrar no jogo com mais preparo. Um curso profissionalizante na área de gastronomia ou confeitaria te ajuda a entender o negócio por trás do fogão — e a viver da cozinha com segurança, técnica e lucro.
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