O universo da confeitaria sempre foi espaço de talento, criatividade e afeto. Nos últimos anos, ele também se tornou uma via concreta de transformação profissional e financeira para milhares de mulheres brasileiras. Cozinhar em casa deixou de ser apenas uma atividade cotidiana e passou a ser uma paixão, fonte de renda, independência e realização.
De acordo com dados do Sebrae, as mulheres já representam mais de 50% dos microempreendedores individuais no Brasil. No segmento de alimentação, esse número cresce ainda mais: 6 em cada 10 negócios informais do setor são liderados por mulheres. E a confeitaria é um dos ramos mais populares entre elas.
O que impulsiona esse movimento?
Além da familiaridade com o ambiente da cozinha, muitas mulheres encontram na confeitaria uma forma de recomeço. Seja após a maternidade, um desemprego ou a vontade de sair de um trabalho sem propósito, empreender na produção de doces surge como caminho acessível, com baixo investimento inicial e alto potencial de lucro.
Outra motivação comum é o desejo de autonomia. Trabalhar com a venda de doces permite conciliar vida pessoal e profissional, controlar os horários e decidir o próprio faturamento. E com o avanço das redes sociais e do delivery, vender ficou ainda mais viável, mesmo sem loja física.
Histórias reais de transformação
• Aline Souza, de Recife/PE, começou vendendo brownies na faculdade para complementar a renda. Após um curso de confeitaria profissionalizante, montou seu ateliê em casa e hoje fatura mais de R$ 12 mil por mês com doces para eventos e entregas corporativas.
• Tatiane Gomes, de São Paulo/SP, largou o emprego em escritório e apostou na produção de bolos no pote. Criou uma marca com identidade visual forte e trabalha apenas por encomenda. Com média de 150 potes vendidos por semana, atingiu o faturamento de R$ 6 mil mensais em menos de um ano.
• Luciana Ribeiro, do interior de Minas Gerais/MG, viu na confeitaria a chance de empreender após se aposentar. Hoje, com 60 anos, é referência em doces finos na sua cidade e dá aulas para mulheres que também querem começar.
Esses são apenas alguns exemplos de histórias reais entre milhares. Mulheres que começaram do zero, muitas vezes na cozinha da própria casa, e transformaram habilidade e paixão em fonte de renda estável.
A confeitaria é um negócio sério
Engana-se quem pensa que vender doces é apenas uma atividade informal. Com profissionalismo, padronização, controle de custos e bom posicionamento, é possível crescer, montar equipe, atender eventos e transformar um simples talento em marca reconhecida.
Por trás de cada brigadeiro vendido, receita há muito mais: existe planejamento, estudo, esforço e visão de futuro. E quando isso se junta ao amor pelo que se faz, o sucesso vira consequência.
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