Ano novo, vida nova? Esse é praticamente um mantra de todo começo de ano, não é mesmo? Mas, será que isso também vale para o âmbito econômico e mercadológico?
Uns dizem que sim e outros que não. Mas, na dúvida, melhor perguntarmos para quem entende, certo?
Você sabia que, no ano passado, o brasileiro gastou até 35% do seu salário com refeição fora de casa?
Pois é! Esse dado é fruto da pesquisa intitulada de ‘Preço Médio da Refeição Fora do Lar’, que foi realizada entre junho e agosto de 2023 em 4.516 estabelecimentos comerciais, entre restaurantes, bares, lanchonetes e padarias que servem refeições em 51 cidades brasileiras pela Mosaiclab, empresa de inteligência de mercado do Grupo Gouvêa Ecosystem, por encomenda da Associação Brasileira das Empresas de Benefícios ao Trabalhador (ABBT).
Conforme esse estudo, em 2023, o brasileiro gastou, em média, R$ 46,60 para almoçar fora de casa, o que representa um valor 14,7% superior ao registrado no ano de 2022, considerando a categoria de self-service, restaurantes por quilo e à la carte.
Nesse contexto, o mesmo levantamento também serviu de base para a constatação de que a despesa mensal do brasileiro com a alimentação fora do lar durante o ano passado ultrapassou R$ 1.000.
Ou seja, 35% do seu salário médio e isso para uma refeição completa, incluindo prato principal, bebida não alcoólica, sobremesa e café.
COMO DEVE SER O ANO PARA O MERCADO FOOD SERVICE?
Nayara Caroline do Nascimento Guimarães, de 34 anos, Consultora Pedagógica no Instituto Gourmet Brasil, realça que “o mercado food service encontra-se em plena expansão e, com certeza, agora 2024, não será diferente. Com o consumidor cada vez mais antenado e exigente, quem deseja navegar nesse oceano vermelho (altamente competitivo) precisa estar preparado para disputar espaço com qualidade e conhecimento. A entrega continua sendo responsável por uma grande parcela desse mercado, mas, diferentemente do que já foi um dia, a variedade e a qualidade, hoje, têm seu lugar de importância, reforçando o pensamento sobre a capacidade. É preciso estar disposto a inovar para alcançar novos horizontes em 2024”, indica Nayara Guimarães.
Leia a Matéria na Íntegra publicada no site Revista Food Service.
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