O Instituto, bem localizado logo no começo do Calçadão (no limite da Curvelo Cavalcanti), é muito bem equipado, com ambiente de bom gosto e utensílios, fogões e bancadas que se costuma ver nas grandes escolas de gastronomia, mas com uma diferença: tudo o que se usa ali se usa também dentro de casa. Motivo: não se ensinam apenas os segredos da gastronomia (que são muitos, é verdade), mas também se estimulam os pequenos negócios baseados no sabor. Por isso a explicação de Julio é necessária.
O Instituto Gourmet, cuja publicidade estampa a conhecidíssima Ana Maria Braga, estrela global, tem como objetivo, segundo o texto de divulgação da empresa para a imprensa, “unir praticidade da cozinha à arte de cozinhar, e trazer conhecimento técnico e prático às pessoas que fazem da cozinha a sua fonte de renda”. É claro que não é um curso apenas voltado para quem quer fazer da cozinha o seu ganha-pão, mas há histórias de sucesso de ex-alunos que turbinam a fama da franquia: gente que uniu boas ideias ao empenho e às técnicas aprendidas.
Quem quiser ingressar na carreira em gastronomia encontra no Instituto Gourmet uma boa opção. Julio avisa: “Não formamos chefs, apesar do nosso curso de cozinheiro profissional abranger todas as principais culinárias mundiais, mas alguns alunos depois se tornam chefs”.
Quem não tem talento ou vontade para empreender pode sim pensar na empregabilidade, pois as técnicas ministradas nos cursos são de responsabilidade de instrutores que passaram por rigorosos processos seletivos e treinamentos da franquia.
Fonte: O Dia